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📱 Rumos do mercado

Apple pode dar adeus aos lançamentos anuais de iPhone em 2026

Mudança estratégica pode alterar para sempre o calendário da Apple e dividir lançamentos do iPhone entre versões premium e tradicionais

apple iphone
Créditos: Reprodução/ChatGPT

A Apple prepara uma das maiores mudanças de sua história recente e, segundo fontes da indústria, os planos já atingem diretamente o ciclo de lançamento do iPhone, que deve deixar de seguir o calendário anual tradicional a partir de 2026, inaugurando uma estratégia de divisão de modelos ao longo do ano.

A transformação teria início com a família iPhone 18, que adotará um calendário dividido. Segundo fontes que anteciparam o plano, a Apple deve lançar entre o final de setembro e final de novembro de 2026 três modelos premium: iPhone 18 Pro, iPhone 18 Pro Max e o aguardado iPhone Fold, primeiro celular dobrável da marca.

Já os modelos mais acessíveis — iPhone 18 e iPhone 18e — chegarão aproximadamente seis meses depois, entre o final de março e o final de junho de 2027. Há ainda a possibilidade de a companhia incluir um novo iPhone Air nesse segundo pacote, embora rumores divergentes discutam se o modelo já faz parte dessa fase ou se ficará para depois.

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Por que abandonar o lançamento anual?

A decisão de reorganizar o calendário não é casual. Relatos indicam que concentrar todos os iPhones no lançamento anual acabou se tornando um “fardo” para a empresa. A produção acelerada, o marketing concentrado e o calendário de engenharia comprimido teriam reduzido a eficiência interna, além de limitar a distribuição de receita ao longo do ano fiscal.

Tim Cook lançamento apple
Reprodução/Apple

Com um lançamento fracionado, a indústria espera que a Apple consiga diluir custos, ampliar janelas de vendas e dar mais fôlego aos times internos diante de ciclos de inovação cada vez mais complexos.

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Impactos comerciais e de consumo

O movimento também tem impacto direto na estratégia comercial. Ao priorizar o lançamento dos modelos Pro no segundo semestre, a Apple incentiva os consumidores mais exigentes — e os mais dispostos a pagar preços elevados — a migrarem rapidamente para o topo da linha. Quem prefere aparelhos mais acessíveis terá de esperar alguns meses pelos modelos tradicionais, período em que deve conviver com uma vitrine dominada pelos recursos avançados da linha premium, o que pode gerar uma pressão de compra sobre usuários que normalmente evitam os modelos mais caros.

Outros bastidores da Apple em meio à mudança

A remodelação do calendário surge em um momento em que rumores ganham força sobre possíveis mudanças na própria liderança da empresa, incluindo especulações de que Tim Cook pode se aposentar do cargo de CEO da Apple em 2026. Internamente, a companhia também atravessa uma fase de reestruturações estratégicas, impulsionadas por investimentos em inteligência artificial e por acordos de peso, como o pagamento anual de cerca de US$ 1 bilhão ao Google para turbinar os recursos da Siri.

O futuro do iPhone Air e os riscos da transição

Junto com a reorganização do calendário, há indícios de que a fabricante está reavaliando o papel do iPhone Air, que estreou sem numeração sequencial e pode estar fora de um ciclo anual fixo. Essa decisão teria sido pensada desde o início para permitir maior flexibilidade à marca, especialmente com o avanço de projetos ainda mais ousados, como o iPhone dobrável. Mesmo com esse distanciamento do ritmo anual, a Apple tenderá a manter volume: hoje estima-se que o novo formato permitirá o lançamento de cinco a seis aparelhos por ano.

A mudança é considerada arriscada, já que o público se acostumou a buscar novos iPhones sempre no mesmo período do ano. Há receio de que parte dos consumidores chegue às lojas esperando por modelos acessíveis que ainda não estarão disponíveis. Diante desse cenário, especialistas comentam que a Apple pode ter de alterar também sua política de preços de modelos anteriores, tradicionalmente reduzidos em US$ 100 no lançamento da nova geração.

Fonte: Bloomberg

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