De acordo com a Festo Bionic, essas características permitem que tanto o animal quanto o drone possam realizar manobras de maneira rápida enquanto voam.
O dispositivo pesa 580 gramas e utiliza câmeras infravermelho e aprendizado de máquina para tomar decisões e voar de maneira semi-autônoma num espaço aéreo definido.
O Flying Fox só precisa de um humano para decolar e para pousar. Enquanto está em voo, o piloto automático assume.
“Os Pteropus como um inspiração: graças a sua cinemática inteligente, o BionicFlyFox pode dominar as ágeis manobras voadoras de sua inspiração natural. Para se mover num sistema definido de espaço de maneira semi-autônoma, ele se comunica constantemente com um sistema de detecção de movimento”.
– Comunicado oficial da Festo Bionic Learning Network
Via: Drone DJ
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