
Uma pergunta não quer calar: quanto tempo uma TV QLED pode durar? Se você tiver essa mesma dúvida, veja o que dizem os especialistas!
Aos que estão por fora do assunto, uma breve contextualização: a durabilidade de qualquer aparelho eletrônico tem um limite, e com TVs isso não é diferente. O tempo de funcionamento de uma tela pode mudar bastante de acordo com o uso feito do equipamento.
Em média, a expectativa para a maioria dos modelos fica entre 5 (cinco) e 7 (sete), o que pode representar de 40 mil a 60 mil horas de imagem. Entender os fatores que influenciam essa duração ajuda na hora da compra.
| Aspecto | TV QLED | TV OLED | TVs em geral (LCD, etc.) |
|---|---|---|---|
| Vida útil média | 7 a 10 anos (pode ser maior) | Exige mais cuidados; durabilidade variável | 5 a 10 anos (depende do modelo) |
| Expectativa em horas | 70.000 a 100.000 horas (Samsung) | — | 40.000 a 60.000 horas (média) |
| Situações comuns | Menor risco de burn-in, mas contraste inferior ao OLED | Degradação de subpixels (desbotamento) | Varia conforme a tecnologia e uso |
| Fator determinante | Backlight incorporado | Tipo de pixel orgânico | Qualidade de fabricação, brilho, horas de uso |
| Cuidados principais | Evitar imagens estáticas prolongadas, controlar brilho | Idem (cuidado extra com burn-in) | Ventilação, proteção elétrica, limpeza, desligar quando não usar |

O que define a duração de uma televisão?
Diversos elementos impactam a longevidade de uma TV. O tipo de tecnologia empregada, como LCD ou OLED, é um deles.
A qualidade da fabricação, a quantidade de horas diárias de uso e o nível de brilho configurado no painel também são determinantes. TVs de segmento de entrada, por exemplo, podem operar satisfatoriamente por um período que vai de cinco a dez anos.
QLED x OLED: qual tecnologia dura mais?
Uma dúvida comum entre consumidores é sobre a resistência das TVs QLED. De forma direta, esse tipo costuma ter uma vida útil similar à de outras tecnologias, geralmente entre 7 e 10 anos, com casos de duração superior.
A razão está no sistema de iluminação: as QLED usam um backlight integrado, que diminui a ocorrência de burn-in (imagens fantasma). A Samsung projeta que suas QLEDs alcancem de 70 mil a 100 mil horas, ultrapassando uma década.
Em contrapartida, TVs OLED precisam de mais cuidados, pois seus subpixels perdem luminosidade de forma gradual com o passar do tempo, um problema que não afeta os modelos QLED.
A pegadinha é que, por sua vez, mesmo com sua durabilidade média possivelmente maior, as telas QLED têm qualidade de imagem consideravelmente inferior, pois a tecnologia OLED tem o chamado “contraste infinito“, com níveis de preto absolutos.
Então, fica por sua conta e risco: uma tela com mais qualidade de imagem, mas que exige cuidados adicionais, ou uma mais robusta, mas sem tantas qualidades visuais.
Fatores que podem antecipar a troca do aparelho
De toda forma, ressaltamos que, mesmo com uma boa expectativa de vida, imprevistos acontecem. Defeitos mecânicos ou elétricos podem tornar a sua tela inoperante antes do previsto.
Um exemplo comum é a queima de capacitores, uma avaria que pode exigir um reparo de custo elevado. Essas falhas são aleatórias e podem atingir qualquer modelo, independentemente de sua tecnologia base.

Como aumentar a durabilidade da sua TV
Adotar alguns cuidados no dia a dia contribui para estender o ciclo de vida da TV. A primeira prática é desligá-lo completamente quando ninguém estiver assistindo.
É importante também evitar o superaquecimento, mantendo espaço livre ao redor do aparelho para a circulação de ar.
Conectá-lo a um filtro de linha ou nobreak protege contra oscilações na rede elétrica. A limpeza regular do pó e da tela, o ajuste do brilho para níveis moderados e a evitar a exibição prolongada de uma imagem estática são outros hábitos positivos.
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Quanto tempo uma TV QLED pode durar? Saiba quando trocar sua tela
Independentemente dos cuidados, toda Smart TV chegará ao fim de sua vida funcional. Perceber os indícios desse momento é útil para planejar a substituição.
Para finalizar, destacamos que, entre os sinais de que o fim está próximo, estão a degradação perceptível da qualidade da imagem, o aparecimento de defeitos permanentes na tela, falhas recorrentes de componentes ou a obsolescência tecnológica que impede o acesso a aplicativos e serviços.
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Fonte: BGR
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