Jeff Bezos, CEO e fundador da Amazon e mecenas do Washington Post, declarou em e-mail aos seus empregados que a companhia tem todas as intenções de combater a ordem executiva do novo presidente dos EUA, Donald Trump. Entre os esforços para assegurar o futuro de seus imigrantes contratados, Bezos afirma que vai “explorar medidas legislativas” e até apoiar abertamente o processo do Procurador do Estado Bob Ferguson contra a ordem executiva.
“Aos nossos empregados nos EUA e ao redor do mundo que possam ser afetados diretamente por essa ordem, quero que vocês saibam que toda a força dos recursos da Amazon está com vocês.“
A Amazon se junta a uma lista de gigantes da tecnologia se opondo abertamente à ordem que está ficando conhecida como “banimento aos muçulmanos”. Depois da Google pedir que seus funcionários voltassem para os EUA o mais rápido possível, os trabalhadores organizaram um protesto em frente à companhia, com o apoio dos executivos.
Outras empresas como Microsoft, Facebook, Apple, Twitter, Lyft e Netflix engrossam a lista das companhias na área de tech que têm funcionários afetados pela medida e que pretendem combatê-la.
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