Oliver Schmidt, um dos executivos da Volkswagen acusado pelo escândalo “Dieselgate“, foi condenado por um Tribunal dos Estados Unidos a cumprir 7 anos de prisão. O ex-funcionário foi indiciado no início desse ano por fraude e conspiração aos Estados Unidos. O Dieselgate foi um caso que comprovou que a Volkswagen burlou testes de emissões de seus carros a diesel.
Logo depois das acusações, a Volkswagen admitiu sua culpa no escândalo e propôs um acordo de US$ 4,3 bilhões para resolver o problema. Na época, Oliver Schmidt era chefe do departamento responsável que deveria cumprir as normas regulatórias dos Estados Unidos. O ex-executivo foi preso em janeiro de 2017 no aeroporto de Miami.
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A Agência de Proteção Ambiental (sigla EPA, em inglês) do governo dos EUA, afirmou que a Volkswagen instalou em seus veículos de 4 cilindros (com modelos de 2009 a 2015) um programa conhecido como “defeat device”, criado especialmente para burlar os testes de emissão de gases. Pelo menos 11 milhões de veículos da marca do mundo contavam com esse software, segundo a EPA.
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