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Starlink é a internet via satélite mais rápida e com menor latência no Brasil

Rede do Elon Musk teve uma pequena queda na velocidade entregue

Starlink é a internet via satélite mais rápida e com menor latência no Brasil
Créditos: Divulgação SpaceX

A Starlink está perto de celebrar um ano de operação no Brasil e a rede do Elon Musk está se firmando como a internet via satélite mais rápida disponível para os brasileiros. Pelo segundo trimestre seguido o serviço da SpaceX apareceu no topo do ranking feito pela Ookla para as principais redes via satélite na América do Sul.

Starlink é a internet via satélite mais rápida do Brasil

Através dos dados levantados através do Speedtest durante o terceiro trimestre de 2022, a internet oferecida pela empresa de Musk apresenta uma taxa média de download de 112,97 Mbps e 21.95 Mbps de upload. Essa é uma pequena queda em relação ao desempenho passado, onde a rede apresentou velocidades de 128.38 Mbps e 26.06 Mbps de upload.

Apesar dessa pequena queda, o desempenho da Starlink ainda é bastante impressionante, principalmente se for comparado com a Viasat, que é a segunda mais rápida no Brasil com velocidades de 45.15 Mbps de download e apenas 1.06 Mbps de upload. A HughesNet fecha o ranking brasileiro em terceira com uma média de 8.31 Mbps de download e 1.91 Mbps de upload.


Créditos: Reprodução / Ookla

Se a diferença de velocidades já chamam a atenção, as latência das redes mostram uma diferença ainda maior entre os serviços. A Starlink é a que apresentou o um atraso de apenas 52 ms, bastante inferior aos 671  ms da Viasat e os 854 ms da HughesNet

A Ookla destaca que o serviço da SpaceX é o único provedor via satélite a superar as velocidades de banda larga fixa de seu país na América do Sul.

Concorrência aumentando para a Starlink

Além de falar da velocidade das redes, a pesquisa também destacou que as concorrentes do serviço de Elon Musk estão buscando formas de melhorar as suas velocidades. A Viasat deverá lançar seu satélite de nova geração ViaSat-3 ainda neste ano. HughesNet também está testando o novo satélite JUPITER 3, que deverá ficar pronto no ano que vem.

Via: Ookla